No último dia 17, um hotel em Santa Tereza, bairro confortavelmente turístico do Rio de Janeiro, foi assaltado as 3:30, hora possívelmente programada, supeito não?
Mas o que mais supreende é a declaração seguinte da Rio Tour sobre o assalto:
"O secretário manifestou apoio à política de segurança pública adotada pelo estado e acredita que a Polícia Civil, através da DEAT - Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista -, deve dar um rápido desfecho ao assunto, prendendo os bandidos. Pedro disse ainda que o turista é "um dos maiores bens que a cidade possui, e recebê-lo bem e tratar da melhor forma é uma obrigação de todo carioca. Cometer um crime a um turista é cometer um crime contra a própria cidade", alegou Pedro."
Com isso, entendemos que carioca pode ser assaltado a vontade, faz parte, se não como viverá os assaltantes, já os turistas não, aí já é um absurdo, por se tratar de um dos maiores bens da nossa cidade.
Mais engraçado do que essas declarações das autoridades, só assistindo Valéria e Janete no zorra total.
Se posso mais, quero mais..
terça-feira, 19 de julho de 2011
Turista não pode ser assaltado, carioca sim, sem probelmas.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Só falta alvará do Sérgio Cabral ou edição também?
O documentário que, segundo quem gravou, vai "revelar" os bastidores da invasão ao Complexo do Alemão e dizem que um dos principais pontos é o acompanhamento de dentro da cúpula do governo do estado, sobre todos os passos da ocupação.
Sendo que o mais engraçado disso tudo é que Sérgio Cabral tem que autorizar a exibição em rede nacional, mas como eu ri quando li essa parte. E sem contar que esta para ser negociado com emissora de TV a exibição, e um detalhe é fato, se for a globo ela vai esconder muita coisa, por ser contra o povo.
Será que vão mostrar o que realmente aconteceu?
Serão entrevistados moradores anónimos, lógico, para mostrar o que de fato aconteceu?
Perguntas sempre vão existir na mente dos que vivem fora daquela realidade e vêem uma falsa pomba da paz voando sobre o rio e contaminando as comunidades do Rio de Janeiro.
O jeito é esperar, enquanto á vida, a esperança.
Sendo que o mais engraçado disso tudo é que Sérgio Cabral tem que autorizar a exibição em rede nacional, mas como eu ri quando li essa parte. E sem contar que esta para ser negociado com emissora de TV a exibição, e um detalhe é fato, se for a globo ela vai esconder muita coisa, por ser contra o povo.
Será que vão mostrar o que realmente aconteceu?
Serão entrevistados moradores anónimos, lógico, para mostrar o que de fato aconteceu?
Perguntas sempre vão existir na mente dos que vivem fora daquela realidade e vêem uma falsa pomba da paz voando sobre o rio e contaminando as comunidades do Rio de Janeiro.
Podia fazer um documentário sobre onde estão indo os carregamentos iam para o complexo, borel, formiga, previdência, em breve o Jacaré vai ser pacificado, vamos ver para onde os ratos vão correr dos ratos de uniforme.
A maior prova que o Estado está se lixando para o povo carioca, é a falta de recurso para jovens que dependiam do tráfico para sustentar a família, e os que foram e serão presos, antes ou após a copa ou olimpíada voltam para as ruas.Isso se não tiverem uma re$erva para conseguir escapar de carro.
domingo, 10 de abril de 2011
Páscoa, seu significado
Pais deixam suas famílias finais de semana a sós em casa, enquanto essas aguardam sua chegada no final de um dia de diversão com amigos, assim é que eles definem e usam de justificativa tal ato.
A desculpa usada é que trabalham a semana inteira, mas esta frase não tem coerência, por isso termina aqui, pois não existe coerência para ela.
O certo seria seus amigos perguntarem o porquê que não quer ficar com eles nos momentos de “descontração” e respondê-los a mesma frase, porém com coerência: trabalho a semana inteira, vou embora para aproveitar minha família.
Filhos e esposas a sós, filhos nas ruas, filhos sem conversa, seu pai, seu amigo, seu companheiro, é o computador, na adolescência suas dúvidas não são tiradas, apenas sabe que existe o que está acontecendo, com isso se identifica com os gêneros musicas que transmitem a solidão, melancolia e revolta.
Os anos passam, os filhos crescem quer alguém para conversar, a sua definição de pai foi apagada, ele entra em casa quando chega à noite e não sabe muito bem quem é o homem que larga a bolsa no sofá, põe a carteira na mesa e senta para tirar os sapatos, reclamando que este cansado, a mesma cena desde sua infância, mas esta cena não vê mais, muito menos este homem, seu quarto é seu refúgio e a sua fortaleza, compreensão, atenção nunca não sabe bem o que é.
Mas algo de bom acontece, esta amando uma garota, estão se conhecendo, começa a ter sonhos e planos, ter uma família, ser o esposo que sua mãe não teve, ser o pai que não teve e ter um filho que não pôde ser.
A desculpa usada é que trabalham a semana inteira, mas esta frase não tem coerência, por isso termina aqui, pois não existe coerência para ela.
O certo seria seus amigos perguntarem o porquê que não quer ficar com eles nos momentos de “descontração” e respondê-los a mesma frase, porém com coerência: trabalho a semana inteira, vou embora para aproveitar minha família.
Filhos e esposas a sós, filhos nas ruas, filhos sem conversa, seu pai, seu amigo, seu companheiro, é o computador, na adolescência suas dúvidas não são tiradas, apenas sabe que existe o que está acontecendo, com isso se identifica com os gêneros musicas que transmitem a solidão, melancolia e revolta.
Os anos passam, os filhos crescem quer alguém para conversar, a sua definição de pai foi apagada, ele entra em casa quando chega à noite e não sabe muito bem quem é o homem que larga a bolsa no sofá, põe a carteira na mesa e senta para tirar os sapatos, reclamando que este cansado, a mesma cena desde sua infância, mas esta cena não vê mais, muito menos este homem, seu quarto é seu refúgio e a sua fortaleza, compreensão, atenção nunca não sabe bem o que é.
Mas algo de bom acontece, esta amando uma garota, estão se conhecendo, começa a ter sonhos e planos, ter uma família, ser o esposo que sua mãe não teve, ser o pai que não teve e ter um filho que não pôde ser.
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